música: Sweet, Sweet Rain - Gene Loves Jezebel
Chove, Chove torrencialmente
O cheiro doce da terra molhada
O som forte e grave do trovão
Um relâmpago, uma luz rasgada
O mar estende-se à minha frente
Sinto o sabor salgado da maresia
O Doce e o salgado se misturam
O verde e o azul se completam
Sinto urgência por esperar
Mas porque espero? O que espero?
Talvez espero por esperar
Ou então apenas um desespero
Sinto o mar correr nas veias
Sinto o vento por baixo da pele
No meu coração batem as ondas
Nos meus olhos brilham estrelas
Recordo cada beijo que dei
Cada mulher que AMEI
Cada ternura dada e recebida
Cada lágrima de dor vertida
Sinto-me amarrado a mim mesmo
Preso num corpo que é meu
Sou estrangeiro em minha casa
Sou nativo entre estranhos
Chove, Chove torrencialmente
O cheiro doce da terra molhada
O som forte e grave do trovão
Um relâmpago, uma luz rasgada
O mar estende-se à minha frente
Sinto o sabor salgado da maresia
O Doce e o salgado se misturam
O verde e o azul se completam
Desço lento ao fundo do mar
Percorro a longa galeria despida
Por entre ferros, tubos e manilhas
Surge de repente o brilho da vida
Em silencio contemplo o escuro
As sombrias entranhas da nave
Outrora sulcou majestosa as ondas
Hoje no fundo jaz inerte e grave
O caos é a origem do cosmos
A destruição é o berço da vida
Rodando eternamente
O universo é uma espiral infinita
À luz segue a sombra
À vida segue a morte
Inexorável o tempo passa
Mas repete-se sempre diferente
Percorro a longa galeria despida
Por entre ferros, tubos e manilhas
Surge de repente o brilho da vida
Em silencio contemplo o escuro
As sombrias entranhas da nave
Outrora sulcou majestosa as ondas
Hoje no fundo jaz inerte e grave
O caos é a origem do cosmos
A destruição é o berço da vida
Rodando eternamente
O universo é uma espiral infinita
À luz segue a sombra
À vida segue a morte
Inexorável o tempo passa
Mas repete-se sempre diferente
Sinto urgência por esperar
Mas porque espero? O que espero?
Talvez espero por esperar
Ou então apenas um desespero
Sinto o mar correr nas veias
Sinto o vento por baixo da pele
No meu coração batem as ondas
Nos meus olhos brilham estrelas
Recordo cada beijo que dei
Cada mulher que AMEI
Cada ternura dada e recebida
Cada lágrima de dor vertida
Sinto-me amarrado a mim mesmo
Preso num corpo que é meu
Sou estrangeiro em minha casa
Sou nativo entre estranhos
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